Tudo são sonhos dormidos ou dormentes! Cecília Meireles
Assim nascem os sonhos, lá de dentro das salas escuras dos
gabinetes que planejam destruir, em nome da prepotência, os desejos de dominar
a riqueza e sucumbir aos instintos de perdição de que são eles responsáveis.
Tal agora, quantos viajam nas trilhas misteriosas de alimentar sonhos de
amizade, solidariedade humana, auxílio de uns aos outros, face os trâmites das
guerras que nunca param, no seio da mesma humanidade da qual fazemos parte. E
querer construir a esperança nos que vagam pelos países, sem teto, sem pão,
vítimas da truculência deslavada dos bárbaros que sustentam armas construídas
com a riqueza das populações em sacrifício.
Agora, nesses turnos de ignorância, o desejo do bem serve de
instrumento da revivescência dos séculos em nossas próprias mãos calejadas.
Esperar, que deixa de ser um verbo atual. Carecemos de praticar o que
aprendemos; revelar todo tempo o que já adquirimos de conhecimento,
independente dos quereres injustos dos brutos. Sejamos, por isso, a razão que
possa faltar naqueles em quem não mais acreditamos que possam reviver os
anseios de todos na face da Terra, à procura das teorias tão propagadas dos
dias melhores sem as vivências de fraternidade e progresso. A hora é esta e
protagonistas já o somos, longe das sombras que eles são. A ocasião ideal de
vislumbrar essa força de que somos dotados eis o atual instante, pois.
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