Em 2022, o Brasil comemorará o bicentenário de sua Independência. Até agora não consta a existência de qualquer iniciativa do Executivo, através do Ministério de Turismo e do Congresso Nacional, que importasse em conferir ao dia 7 de setembro de 2022 a importância que mereça ter.
Em 1922, no governo de Epitácio Pessoa, o nosso país enfrentou inúmeras turbulências. O movimento dos tenentes, que passou à história como sendo “Os dezoito do Forte de Copacabana”, não impediu que a efeméride fosse marcada por acontecimentos de repercussão interna e externa.
Não menos expressiva foi a Exposição Internacional do Centenário da Independência, que reuniu 14 países, com 6.300 expositores dos três continentes. A exposição foi anunciada com seis anos de antecedência e pregava a necessidade de se festejar este marco glorioso, assegurando-lhe maior relevo.
Estamos a menos de três anos do bicentenário. Cabe uma indagação: se o governo Bolsonaro está realmente empenhado em valorizar o que é nosso, por que não instituir um programa de comemoração do bicentenário?
(Excertos de matéria publicada por Aristoteles Atheniense Advogados)
Primeiro Imperador do Brasil: Dom Pedro I
Na foto, a verdadeira face de Pedro I,
reconstituida, cientificamente, por iniciativa do escritor José Luís Lira