m, mas apenas em palavras, discursos vazios, que possam livrá-los daquilo que prejudica a existência. Achar a liberdade do que fazer e auxiliar aqueles que vivem suspensos no ar da imprevisibilidade. Agora vamos agir neste sentido, pois será do jeito exato que abra novas perspectivas de amizade, vendo o que fazer e subdividindo a responsabilidade disso...
Desta forma, se não tiver acreditado a contento, batendo nas velhas portas que nunca abriram, insistindo em navegar canoas furadas, os teimosos são assim; plantam em solo seco, pedregoso, olhando as situações lhes acontecer na cara e nunca aprendem lições que a história oferece. Vê o sofrimento dos que entortam a cara e olham de lado, e deixam fugir as oportunidades, esquecem que o momento escorre pelas veias dos dias sem esperar retardatários. Doidices que calam fundo nas sarjetas aonde terminam os irreverentes, ignorantes da realidade.
Tais bonecos de circo fantasma, eles sugam a imbecilidade dos fregueses adormecidos, o que deveria servir de alimento à construção de mundos novos de que falam os sonhadores, esvaziam a essência, energia da esperança largada ao prazer sem pátria, sem dono, sem nada. As crianças aguardam acesas a prática de vida que signifique esperança e fé.