A necessidade representa o princípio que conduz aos valores principais das mudanças. Testes sucessivos indicam modificações de conceitos. Aquilo que resulta em perdas não deve ser repetido, lógica primária.
O exercício de uma nova consciência requer, pois, atitudes pessoais. Haverá quem se alimente de ilusões e por isso não deseja alterar o curso da história, entregues ao comodismo. A visão do mundo das criaturas possui a conotação a razão fundamental dos seres pensantes, a autossuficiência. Tantos entregam o desejo de viver aos fatores da paixão e gostam e nutrem fantasias qual motivo de tocar adiante seus passos. A eles o direito dado pela Natureza a ser avaliados só nos tribunais do depois.
Outros, no entanto, postulam meios novos de contemplar o sonho e trabalhar a Eternidade através das visões do Paraíso. São os místicos, os visionários, profetas, autores das artes de olhar o mundo através da possibilidade mais positiva. Vistos como heróis, líderes, santos, oferecem a si próprios de instrumento da mudança, mesmo face aos limites da condição temporal. Buscam perceber a concepção rudimentar da existência e oferecem alternativas e soluções, longe de aceitar a derrota. Vislumbram luzes, saídas de sábio.
Bem singular essa formulação do comportamento humano. Desde os primeiros registros que esses caminhos aí estão, campos vastos da responsabilidade na ação das existências. No plantar e colher, a norma justa das visões e dos resultados, no exercício da liberdade tão valiosa.
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