Nesses sonhos precários de excelência, limpam os cascos no tapete dos palácios e vendem almas em leilões de arrogância, contudo nem de longe se enganam de que são meros equívocos a dançar sinfonias de desespero, que mais adiante irão querer recuperar diante do Eterno. Ainda assim deitam e rolam pelas encostas dos abismos, drogas, violência, injustiça, etc.
Pudessem ao menos refrear o Infinito e dormiriam a sono solto, no sentido de sonhar com a paz de todos os sonhos. Acalmar o firmamento do desassossego, e sintonizar melhores estações espaciais, aonde pudessem aportar horas depois de tudo haver terminado das ilusões. Sustentar o projeto da divindade em forma da salvação dos prudentes. Porém sofrem com isso, de ter de adiar sem nova data o reencontro das esperanças consigo mesmo. Demorar, que demoram, todos sabemos disso. Haja vista o espaço nos trilhos do futuro, e construiremos a igreja do Amor no interior das criaturas.
Sonhar, que todos sonhem; reavivem o objetivo, pois, da humana aventura de tantos sóis em obter o clímax de todas as emoções. Queiram sim não fazer o mal e sempre fazer o bem, atitudes no mínimo de sabedoria, o que leva a crer ser possível ampliar o fulgor de certa manhã, no dia definitivo, abraçar a Luz ao foco dos desejos e brilhar com força no seio de todos os viventes.