Depois, só bem depois, vêm os mensageiros da Luz. Quando silenciarmos o movimento das palavras, pólvora acesa no terreiro das palavras, aí então habitará nas letras o gosto das frutas maduras que ainda perdura nas dobras das línguas ansiosas dos amantes suados. Vozes, vozes, que repetem as litanias da sorte na porta das igrejas. Fantasmas desfilam na caminhada dos homens, seres que clamam impossibilidades e amargam o fluir das gerações à busca da melhor das esperanças.
Quantas e tantas aventuras jogadas assim fora nas telas dos filmes ressecados na lembrança desse universo em atividade constante, na intenção de renovar os seres pelo otimismo da saudade boa de Jesus. Tantas e quantas histórias verdadeiras de rios e animais, o passar das estradas, personagens vindos às folhas secas da Verdade.
E saber e passar e sonhar e realizar... Horas de melodias em finais de ocasião e alegria de continuar no sempre do fervor da Criação que pulsa no instinto da perpetuação das espécies, em festa de coragem máxima, no reino da beleza mais bela.