Convencidos de uma virada de ano inesquecível, lá fomos nós para o HOTEL PASÁRGADA. Na recepção, percebi que as anotações, numa improvisada e vergonhosa folha de papel, eram o prenúncio de uma falta de organização que iria atingir o apogeu a partir das 22h.

Houve um momento em que as exigências e as reclamações dos clientes foram se avolumando até se tornarem num verdadeiro pandemônio. Em uma mesa próxima, muito bem servida, a gerente conversava tranquilamente enquanto o mundo se acabava à sua volta. A frustração não foi total porque os fogos coloridos e a banda nos acalmaram. Soube hoje – 2 de janeiro – que a gerente que não nos gerenciou, abandonou-nos. Foi vista participando do “Reveillon” do Clube Recreativo Grangeiro. O Tribunal de Pequenas Contas, para o devido ressarcimento do meu dinheiro mal empregado, me aguarda. Tenho fartura de testemunhas.
Prof. Augusto Monteiro
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