Foi veiculado em vários meios de comunicação, que policias lotados em alguns municípios do Cariri, fazem diligencias “ a pé “ por falta de viaturas. É lamentável esta situação, tendo em vista que Segurança Pública de todos os cidadãos é um direito constitucional.
Aqui no município do Crato ,constatamos também que muitos dos efetivos da polícia militar, mais especificamente Ronda do Quarteirão estão impossibilitados de fazer um bom trabalho por falta de infraestrutura, principalmente com o estado sucateado das viaturas.
Quando foi lançado o Programa da Polícia Cidadã trazendo o Ronda do Quarteirão como polícia da boa vizinhança, ficamos felizes. O Projeto era interessante, inclusive com todas as condições de reduzir o número de violência e criminalidade em seus diversos aspectos. Já que teríamos uma polícia voltada para um trabalho preventivo. Infelizmente como a demais políticas públicas não está tendo a devida continuidade . Lembramos que para que uma política pública se efetive de fato, faz-se necessário planejamento, monitoramento sistemático, avaliação e replanejamento.
No tocante a polícia militar ( Ronda do Quarteirão), não está acontecendo a efetivação da real função desta instituição por ocasião da sua implantação . Lembrando que um dos objetivos era prevenir para que reduzisse o número de roubos, furtos, homicídios,etc. Hoje, estes policiais que foram preparados e admitidos para trabalhar uma polícia preventiva,de mobilização social, são obrigados a fazer um trabalho ostensivo e de repressão, porque outras polícias preparadas para este fim, também estão sem as condições mínimas para realizar suas funções e com pouco efetivo.
Conhecendo o trabalho do Comando e dos policias do Ronda do Quarteirão aqui em Crato, podemos afirmar que eles fazem o que está ao seu alcance. Embora a sociedade por desconhecer as dificuldades desta polícia, criticam, não confiam, não dão o devido valor para estes servidores públicos. E até com certa razão porque a grande maioria da população vive com medo, insegura, e muitos são vítimas desta violência urbana.
É ano de eleição, onde candidatos que querem se eleger começam a falação de que se estivesse em “ tal cargo” faria muito melhor. E continuam com promessas mirabolantes que vão mudar em 360° graus ,as políticas públicas que não estão sendo executadas com sucesso. E por aí vai.... É hora de ficarmos alerta com plataformas destes candidatos que vão fazer o verdadeiro “ milagre dos pães e peixes”.
É urgente e necessário rever toda a política de Segurança Pública, desde a formação dos policiais, a infraestrutura de funcionamento dos comandos, valorização profissional, acompanhamento com formações em serviço, etc. Bem como um trabalho unificado das diversas policias, sem divisão de classes , em sintonia com o judiciário.
Queremos também políticas públicas voltadas para ações educativas dentro das escolas, desde a educação infantil, colaborando assim para a formação de jovens de futuro. Não se faz política desconhecendo a real necessidade da população. Não desenhamos uma política pública de sucesso sem antes um estudo prévio, sem uma agenda específica. Não pode e nem deve se configurar apenas o que cada governo faz ou deixa de fazer. Deve na sua essência ser vista ao cumprimento de um fim: o bem-comum da população a quem se destina.
Aqui no município do Crato ,constatamos também que muitos dos efetivos da polícia militar, mais especificamente Ronda do Quarteirão estão impossibilitados de fazer um bom trabalho por falta de infraestrutura, principalmente com o estado sucateado das viaturas.
Quando foi lançado o Programa da Polícia Cidadã trazendo o Ronda do Quarteirão como polícia da boa vizinhança, ficamos felizes. O Projeto era interessante, inclusive com todas as condições de reduzir o número de violência e criminalidade em seus diversos aspectos. Já que teríamos uma polícia voltada para um trabalho preventivo. Infelizmente como a demais políticas públicas não está tendo a devida continuidade . Lembramos que para que uma política pública se efetive de fato, faz-se necessário planejamento, monitoramento sistemático, avaliação e replanejamento.
No tocante a polícia militar ( Ronda do Quarteirão), não está acontecendo a efetivação da real função desta instituição por ocasião da sua implantação . Lembrando que um dos objetivos era prevenir para que reduzisse o número de roubos, furtos, homicídios,etc. Hoje, estes policiais que foram preparados e admitidos para trabalhar uma polícia preventiva,de mobilização social, são obrigados a fazer um trabalho ostensivo e de repressão, porque outras polícias preparadas para este fim, também estão sem as condições mínimas para realizar suas funções e com pouco efetivo.
Conhecendo o trabalho do Comando e dos policias do Ronda do Quarteirão aqui em Crato, podemos afirmar que eles fazem o que está ao seu alcance. Embora a sociedade por desconhecer as dificuldades desta polícia, criticam, não confiam, não dão o devido valor para estes servidores públicos. E até com certa razão porque a grande maioria da população vive com medo, insegura, e muitos são vítimas desta violência urbana.
É ano de eleição, onde candidatos que querem se eleger começam a falação de que se estivesse em “ tal cargo” faria muito melhor. E continuam com promessas mirabolantes que vão mudar em 360° graus ,as políticas públicas que não estão sendo executadas com sucesso. E por aí vai.... É hora de ficarmos alerta com plataformas destes candidatos que vão fazer o verdadeiro “ milagre dos pães e peixes”.
É urgente e necessário rever toda a política de Segurança Pública, desde a formação dos policiais, a infraestrutura de funcionamento dos comandos, valorização profissional, acompanhamento com formações em serviço, etc. Bem como um trabalho unificado das diversas policias, sem divisão de classes , em sintonia com o judiciário.
Queremos também políticas públicas voltadas para ações educativas dentro das escolas, desde a educação infantil, colaborando assim para a formação de jovens de futuro. Não se faz política desconhecendo a real necessidade da população. Não desenhamos uma política pública de sucesso sem antes um estudo prévio, sem uma agenda específica. Não pode e nem deve se configurar apenas o que cada governo faz ou deixa de fazer. Deve na sua essência ser vista ao cumprimento de um fim: o bem-comum da população a quem se destina.
Como diz Bertold Brech
"Há homens que lutam um dia e são bons, há outros que lutam um ano e são melhores, há os que lutam muitos anos e são muito bons. Mas há os que lutam toda a vida e estes são imprescindíveis".
"Há homens que lutam um dia e são bons, há outros que lutam um ano e são melhores, há os que lutam muitos anos e são muito bons. Mas há os que lutam toda a vida e estes são imprescindíveis".
Precisamos de gestores que lutem não apenas no palanque, de quatro em quatro anos,
mas que permaneçam prestando um serviço
público de qualidade durante toda a sua vida pública.