Como falei antes em outras postagens, este é mais um ano de escolhas.E este é o momento para avaliarmos tudo que está acontecendo. Manifestações, ora por uma causa justa, ora apenas para anarquizar, quebrar, denegrir, desrespeitar, etc. Bem como a postura de alguns dos nossos representantes políticos , nas diversas esferas que insistem em ferir os nossos direitos constitucionais, não atendendo no mínimo aos direitos básicos como: saúde,educação, moradia, segurança, etc.
Chegamos a este ponto porque somos nós os responsáveis pelas escolhas que fazemos. Seja na vida pessoal ,profissional ou coletiva. Para que façamos uma boa reflexão, posto uma fábula muito interessante. Boa leitura!
Chegamos a este ponto porque somos nós os responsáveis pelas escolhas que fazemos. Seja na vida pessoal ,profissional ou coletiva. Para que façamos uma boa reflexão, posto uma fábula muito interessante. Boa leitura!

João era o tipo do cara que você gostaria de conhecer. Ele estava sempre de bom humor e sempre tinha algo de positivo para dizer. Quando alguém lhe perguntava como ele estava, a resposta seria algo: - Se melhorar, estraga. Ele era um gerente especial, pois seus garçons o seguiam de restaurante em restaurante apenas pelas suas atitudes. Ele era um motivador nato. Se um funcionário estava tendo um dia ruim, João estava sempre dizendo como ver o lado positivo da situação. Fiquei tão curioso com seu estilo de vida que um dia lhe perguntei: - Você não pode ser uma pessoa tão positiva o tempo todo. . . . . Como você faz isso? Ele me respondeu: - A cada manhã, ao acordar digo para mim mesmo: "João, você tem duas escolhas hoje: Pode ficar de bom humor ou de mau humor". E eu escolho ficar de bom humor. Cada vez que algo de ruim acontece, posso escolher bancar a vítima ou aprender alguma coisa com o ocorrido. Eu escolho aprender algo. Toda vez que alguém reclamar, posso escolher aceitar a reclamação ou mostrar o lado positivo da vida. - Certo, mas não é fácil, argumentei. É fácil, disse-me João. A vida é feita de escolhas. Quando você examina a fundo, toda a situação sempre há uma escolha. Como diria Sócrates: "Três coisas devem ser feitas por um juiz: ouvir atentamente, considerar sobriamente e decidir imparcialmente. Você escolhe como reagir às situações. Você escolhe como as pessoas afetarão o seu humor. É sua a escolha de como viver a sua vida. Eu pensei sobre o que João disse, e sempre lembrava dele quando fazia uma escolha. Anos mais tarde soube que João cometera um erro, deixando a porta de serviço aberta pela manhã, foi rendido por assaltantes. Dominado, enquanto tentava abrir o cofre, sua mão, tremendo pelo nervosismo, desfez a combinação do segredo. Os ladrões entraram em pânico e atiraram nele. Por sorte ele foi encontrado a tempo de ser socorrido e levado para um hospital. Depois de 18 horas de cirurgia e semanas de tratamento intensivo, teve alta ainda com fragmentos de balas alojadas em seu corpo. Encontrei João mais ou menos por acaso. Quando lhe perguntei como estava, respondeu: - Se melhorar, estraga. Contou-me o que havia acontecido perguntando: - Quer ver minhas cicatrizes? Recusei ver seus antigos ferimentos mas perguntei-lhe o que havia passado em sua mente na ocasião do assalto. A primeira coisa que pensei foi que deveria ter trancado a porta de trás, respondeu. Então deitado no chão, ensanguentado, lembrei que tinha duas escolhas: poderia viver ou morrer. Escolhi viver. Você não estava com medo?, perguntei. . . . . Os paramédicos foram ótimos. Eles me diziam que tudo ia dar certo e que eu ia ficar bom. Mas quando entrei na sala de emergência e vi a expressão dos médicos e enfermeiras, fiquei apavorado. Em seus lábios eu lia: "esse ai já era". Decidi então que tinha que fazer algo. . . . . - O que fez?, perguntei. . . . . - Bem, havia uma enfermeira que fazia muitas perguntas. . . . . Perguntou-me se eu era alérgico a alguma coisa. . . . . Eu respondi: "sim". . . . . Todos pararam para ouvir a minha resposta: Tomei fôlego e gritei: "SOU ALÉRGICO A BALAS !" Entre as risadas lhes disse: . . . . "Eu estou escolhendo viver, operem-me como um ser vivo, não como um morto."
João sobreviveu graças à persistência dos médicos, mas também graças a sua atitude. . . . . Aprendi que todo dia temos a opção de viver plenamente. Afinal de contas, "ATITUDE É TUDO
Autor desconhecido.