O governador Cid Gomes durante o evento do TCM, hoje pela manhã, comentou sobre o escândalo envolvendo a Cagece, que foi denunciado pelo jornal O Estado de São Paulo no último dia 14 de novembro. Cid disse que o fato vem sendo investigado pelo Ministério Público de São Paulo que aponta construtoras e empresas que teriam tentáculos em diversas empresas de saneamento do Brasil.
Uma delas teria contrato com o estado. “Quando vi a notícia determinei ao presidente da Cagece, Gotardo Gurgel, que afastasse o diretor que era mencionado - Antonio Alves Filho, o Cony, - para que fosse investigado. Ele (o diretor) se antecipou e pediu demissão do cargo. Não sou daqueles que acham que uma menção já transforma a pessoa em culpada. Agora, a orientação é que seja feita uma investigação e que o Ministério Público e o Tribunal de Contas do Estado participem, já que são órgãos de fiscalização”, frisou o governador.
O escândalo veio à tona depois da reportagem em que constam os detalhes da operação “águas claras” montada pela Polícia Civil e pelo Ministério Público de São Paulo que prendeu 18 pessoas e cumpriu 25 mandados de busca e apreensão. O deputado federal petista José Nobre Guimarães teve o nome envolvido no escândalo político, desta vez, relacionado a contratos entre a Cagece e uma prestadora de serviço orçados em quase 9 milhões de reais.
Uma delas teria contrato com o estado. “Quando vi a notícia determinei ao presidente da Cagece, Gotardo Gurgel, que afastasse o diretor que era mencionado - Antonio Alves Filho, o Cony, - para que fosse investigado. Ele (o diretor) se antecipou e pediu demissão do cargo. Não sou daqueles que acham que uma menção já transforma a pessoa em culpada. Agora, a orientação é que seja feita uma investigação e que o Ministério Público e o Tribunal de Contas do Estado participem, já que são órgãos de fiscalização”, frisou o governador.
O escândalo veio à tona depois da reportagem em que constam os detalhes da operação “águas claras” montada pela Polícia Civil e pelo Ministério Público de São Paulo que prendeu 18 pessoas e cumpriu 25 mandados de busca e apreensão. O deputado federal petista José Nobre Guimarães teve o nome envolvido no escândalo político, desta vez, relacionado a contratos entre a Cagece e uma prestadora de serviço orçados em quase 9 milhões de reais.
DN
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