
“A falta de planejamento deixou fechar”, lamentou Landim, que apresentou o balanço semestral do HRC, onde 92% dos 16.272 pacientes acolhidos na emergência declararam Juazeiro do Norte como município de residência. Do total de atendimentos, 40% poderiam ter sido feitos na rede secundária, de competência da gestão municipal. Os dados referem-se ao período de agosto a dezembro do ano passado.
Nas internações, 1.016 das 1.414 pessoas recebidas são de Juazeiro. A população da cidade também ocupou 695 dos leitos de clínica médica, 82% da traumaortopedia, 66% da cirurgia e 64% de UTI do HRC. “Essa emergência é de Juazeiro ou é do Cariri?”, indagou Welington, lembrando que a unidade foi projetada para atender a 40 cidades da Região. O parlamentar se disse preocupado com a possibilidade de outros hospitais serem fechados pelos prefeitos pelo fato de o HRC ser maior e mais bem equipado. “Se todos aderirem a essa moda, o esforço do Governo de dotar o Estado de uma estrutura melhor de nada servirá”, pontuou.”
Assembléia Legislativa
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