Os policiais civis do Ceará decidiram terminar a greve na noite desta quinta-feira (15) após assembleia realizada pelo Sindicato dos Policiais Civis do Estado do Ceará (Sinpoci).
A presidente do Sinpoci, Inês Arruda, confirmou ao Diário do Nordeste Online por telefone que a categoria já havia decidido por terminar a paralisação após a desembargadora Sérgia Maria decretar a ilegalidade do movimento. "A categoria decidiu acatar a decisão da desembargadora. Ela achou por bem o fim, e decidimos cumprir a determinação. Iríamos discutir a operação 'Cumpra-se a Lei' durante a assembleia (desta quinta-feira), mas concordamos em terminar a greve", diz Inês.
De acordo com a presidente do Sinpoci, mesmo com o fim do movimento grevista os policiais ainda vão lutar por melhores condições de trabalho. A operação 'Cumpra-se a Lei', por exemplo, faz parte das exigências da categoria.
"A operação (Cumpra-se a Lei) faz parte de uma série de medidas que agora os policiais civis terão que tomar. Era frequente as vezes que atendíamos uma ocorrência sem colete, sem a documentação do carro, sem algemas, e isso não pode mais acontecer. Vamos continuar lutando pelas melhorias", explica Inês Arruda. A paralisação dos policiais civis do Ceará já se alongava desde o último dia 15 de outubro. Esta era a segunda paralisação no ano da categoria por uma reforma no plano de cargos, carreiras e salários.
Fonte: Portal Verdes Mares
A presidente do Sinpoci, Inês Arruda, confirmou ao Diário do Nordeste Online por telefone que a categoria já havia decidido por terminar a paralisação após a desembargadora Sérgia Maria decretar a ilegalidade do movimento. "A categoria decidiu acatar a decisão da desembargadora. Ela achou por bem o fim, e decidimos cumprir a determinação. Iríamos discutir a operação 'Cumpra-se a Lei' durante a assembleia (desta quinta-feira), mas concordamos em terminar a greve", diz Inês.
De acordo com a presidente do Sinpoci, mesmo com o fim do movimento grevista os policiais ainda vão lutar por melhores condições de trabalho. A operação 'Cumpra-se a Lei', por exemplo, faz parte das exigências da categoria.
"A operação (Cumpra-se a Lei) faz parte de uma série de medidas que agora os policiais civis terão que tomar. Era frequente as vezes que atendíamos uma ocorrência sem colete, sem a documentação do carro, sem algemas, e isso não pode mais acontecer. Vamos continuar lutando pelas melhorias", explica Inês Arruda. A paralisação dos policiais civis do Ceará já se alongava desde o último dia 15 de outubro. Esta era a segunda paralisação no ano da categoria por uma reforma no plano de cargos, carreiras e salários.
Fonte: Portal Verdes Mares