
Como o partido vai falar em democracia, justiça social, direitos humanos, ética, cidadania, igualdade de oportunidades, sem provocar risos e constrangimentos?
Encurralados pela evidência dos danos morais e materiais que essa política faz à Nação e às instituições, sem argumentos além das "causas" do partido, eles repetem Lula justificando o mensalão: todo mundo faz. Dizem que Dilma flambou a lista com as labaredas que saíam de sua boca, com adjetivos que não ficavam nada a dever aos piores de Lula. Companheiros, tremei.
Encurralados pela evidência dos danos morais e materiais que essa política faz à Nação e às instituições, sem argumentos além das "causas" do partido, eles repetem Lula justificando o mensalão: todo mundo faz. Dizem que Dilma flambou a lista com as labaredas que saíam de sua boca, com adjetivos que não ficavam nada a dever aos piores de Lula. Companheiros, tremei.
É bom demais para ser verdade, ou para durar, mas o suficiente para alegrar os corações democráticos. O provável é que, pressionada, ameaçada e acuada pelo partido, ela acabe cedendo, ao menos em parte, pela governabilidade. Mas já terá sido um avanço para a ética e a eficiência. Dá-lhe Dilmão!
O aparelhamento partidário do Estado na era Lula provocou novos comportamentos oportunistas entre funcionários de carreira, que se filiaram aos partidos na expectativa de se beneficiarem de cargos e promoções. Assim, quando eles são indicados aos melhores salários e atropelam colegas mais competentes, podem ser apresentados publicamente como funcionários de carreira. Uma mão suja a outra e todos ficam contentes. Só o País perde.
Instituir a meritocracia em todos os níveis da administração pública é muito mais barato e viável, mas muito mais difícil do que acabar com a miséria no Brasil.
(*) Nelson Motta é jornalista
Instituir a meritocracia em todos os níveis da administração pública é muito mais barato e viável, mas muito mais difícil do que acabar com a miséria no Brasil.
(*) Nelson Motta é jornalista
Por falar em desempregados, surgem rumores de que o ministro Antônio Palocci não resistiria a novas denúncias que estão para surgir. A coluna de Claudio Humberto deste sábado publicou:
ResponderExcluir“Fontes do Planalto confirmaram a esta coluna que o agravamento da crise, com novas denúncias contra o ministro Antonio Palocci (Casa Civil), permite antever sua demissão até a terça-feira (24), a depender ainda do noticiário deste fim de semana, “a não ser que ocorra um milagre até lá”, conforme assessor presidencial. Palocci já colocou o cargo à disposição duas vezes, mas a presidenta Dilma recusou”
Aliás, acho uma besteira esses comentários da imprensa contra o Palocci...
ResponderExcluirSó por que ele comprou um apartamentozinho de R$ 7 milhões e um escritoriozinho de R$ 1 milhão? Bobagem!
Cite um companheiro que ocupou cargos no governo – desde que o PT chegou ao poder em 2002 – que teve o patrimônio diminuído.
Faltou apenas inteligência a Palocci, a de se preparar para as eventualidades de vazamento de suas recentes aquisições imobiliárias...
Por que ele não pensou em sair pelo mundo afora, fazendo palestras sobre o “paraíso” que virou o Brasil no governo Lula e depois dizia que tinha ganhado R$ 500 mil por cada palestra?
Pronto! A questão estaria resolvida...
Além do mais, a nossa "Dama de Ferro" já declarou que considera "superado" o "Caso Palocci...
ResponderExcluirO que querem mais???
Povinho invejoso!
E o pior é que ainda existem pessoas que acreditam que o PT é um partido diferenciado, e que sua ideologia socialista será capaz de promover mudanças estruturais no nosso pais.
ResponderExcluirA unica mudança estrutural importante, ocorre no patrimonio dos seu dirigentes como no caso de Antonio Palocci.
Abraço Armando e a todos do blog do Crato
Gilson de araújo
Campina Grande-PB