Ligações históricas
Francisco José volta à sua terra natal, Crato, para mostrar a relação entre Olinda, Recife e a região do Cariri
Crato. O convite do Rotary Club do Crato, o jornalista Francisco José de Brito, da Rede Globo de Televisão, fez palestra ontem sobre as ligações comerciais, culturais e históricas de Olinda e Recife com o Cariri. Um dos exemplos dessa ligação é o próprio jornalista que nasceu no Crato e, com 7 anos, foi obrigado a se deslocar para a capital pernambucana, a fim de estudar.
Este foi o caminho trilhado por muitos jovens da região nas décadas de 50 e 60, quando o Cariri mantinha um intenso intercâmbio com Recife. Antes, a heroína cratense Bárbara de Alencar, ao lado dos seus filhos Tristão Gonçalves e José Martiniano de Alencar, liderou a Confederação do Equador, um movimento revolucionário, de caráter emancipacionista e republicano, ocorrido em 1824 no Nordeste do Brasil. Representou a principal reação contra a tendência absolutista e a política centralizadora do governo de D. Pedro I (1822-1831), esboçadas na Carta Outorgada de 1824, a primeira Constituição do País.
Em entrevista na Rádio Educadora do Cariri, o jornalista lembrou sua infância no Crato. Nasceu e cresceu na bagaceira do engenho do seu pai, coronel Francisco José de Brito, que foi prefeito do Crato. A vida sertaneja, com uma rápida passagem pelo Seminário São José do Crato, fortaleceu sua personalidade, reconhece ele.
Na passagem pelo Cariri, o jornalista pautou duas reportagens sobre o Geopark Araripe e o Pólo Gesseiro de Araripina. A próxima matéria internacional, segundo Francisco José, será na África, sobre os últimos gorilas das montanhas da República Democrática do Congo que, conforme afirmou, estão ameaçados desde que recomeçaram os combates entre o Exército e soldados dissidentes na zona onde vivem esses animais, na região leste do país.
Comunicação
Segundo especialistas, os gorilas conseguem emitir 22 vocalizações diferentes, usam a mímica para se comunicar, e como nós, sentem cócegas, têm ataques de riso, sentem tristeza e alegria, cansaço e medo. Os estudos sobre os gorilas e seus primos chimpanzés talvez acabem por explicar como e porque a espécie humana escapou, um dia, do planeta dos macacos.
Crato. O convite do Rotary Club do Crato, o jornalista Francisco José de Brito, da Rede Globo de Televisão, fez palestra ontem sobre as ligações comerciais, culturais e históricas de Olinda e Recife com o Cariri. Um dos exemplos dessa ligação é o próprio jornalista que nasceu no Crato e, com 7 anos, foi obrigado a se deslocar para a capital pernambucana, a fim de estudar.
Este foi o caminho trilhado por muitos jovens da região nas décadas de 50 e 60, quando o Cariri mantinha um intenso intercâmbio com Recife. Antes, a heroína cratense Bárbara de Alencar, ao lado dos seus filhos Tristão Gonçalves e José Martiniano de Alencar, liderou a Confederação do Equador, um movimento revolucionário, de caráter emancipacionista e republicano, ocorrido em 1824 no Nordeste do Brasil. Representou a principal reação contra a tendência absolutista e a política centralizadora do governo de D. Pedro I (1822-1831), esboçadas na Carta Outorgada de 1824, a primeira Constituição do País.
Em entrevista na Rádio Educadora do Cariri, o jornalista lembrou sua infância no Crato. Nasceu e cresceu na bagaceira do engenho do seu pai, coronel Francisco José de Brito, que foi prefeito do Crato. A vida sertaneja, com uma rápida passagem pelo Seminário São José do Crato, fortaleceu sua personalidade, reconhece ele.
Na passagem pelo Cariri, o jornalista pautou duas reportagens sobre o Geopark Araripe e o Pólo Gesseiro de Araripina. A próxima matéria internacional, segundo Francisco José, será na África, sobre os últimos gorilas das montanhas da República Democrática do Congo que, conforme afirmou, estão ameaçados desde que recomeçaram os combates entre o Exército e soldados dissidentes na zona onde vivem esses animais, na região leste do país.
Comunicação
Segundo especialistas, os gorilas conseguem emitir 22 vocalizações diferentes, usam a mímica para se comunicar, e como nós, sentem cócegas, têm ataques de riso, sentem tristeza e alegria, cansaço e medo. Os estudos sobre os gorilas e seus primos chimpanzés talvez acabem por explicar como e porque a espécie humana escapou, um dia, do planeta dos macacos.
Fonte: Jornal Diário do Nordeste.
.