Há o contraponto nas estradas, pois impera no ventre das circunstâncias essa mostra imbatível das essências principais cotidianas, a justeza das grandezas que são todos, entes infalíveis das existências. Dentro mora de verdade a certeza de andar no rumo de encontrar lá um dia, ou talvez daqui a poucos instantes, o pouso da conquista, pois ninguém que seja o dono único da exatidão das matemáticas.
O ritmo anda solto nas mãos da realidade. O ser guarda em si o senso da liberdade, que significa o índice da plenitude. Dalguns passos das presenças bem logo ali viceja a força da harmonia de tudo de que somos testemunhas privilegiadas de nossos próprios, senhores da vontade que caracteriza a consciência de que fomos donatários. E dessa beleza indômita marchamos ao prumo da alegria e dos sons, herdeiros da Verdade.
Quanto de perfeição reside na alma das pessoas a poucas palavras da compreensão dos segredos vivos no território da amabilidade. Autores do mundo que habitamos no íntimo do mistério desta vida, cá vamos a tanger o rebanho dos pensamentos em festivais de sentimentos; adotamos meras angústias que representam a tranquilidade, porém guardamos nas sete capas do coração a conquista do dia da realização.
Canções felizes das mais doces emoções evolam do peito em momentos de enlevo que acalmam os desejos de agora e clareiam de prazer espiritual a consistência das horas queridas. Pastores das condições dessa história, abraçamos o silêncio que fala da esperança e das boas transformações no centro aonde um dia dominaremos o Infinito.