Na foto: Imperatriz Dona Leopoldina do Brasil, interpretada na novela "Novo Mundo" pela atriz Letícia Colin.
O
canal televisivo Rede Globo tem transmitido, desde março deste ano, a
novela "Novo Mundo", a qual gira em torno do romance entre a professora
inglesa Anna (personagem de Isabelle Drummond) e o ator luso-brasileiro
Joaquim (personagem de Chay Suede).
A teledramaturgia acontece no
Rio de Janeiro do começo do século XIX, a partir da chegada da
Arquiduquesa Leopoldina da Áustria ao Brasil e passando pelos
acontecimentos que antecederam o Grito do Ipiranga. Como não poderia
deixar de ser, entre suas personagens estão figuras históricas do
período, como nossos primeiros Imperador e Imperatriz e José Bonifácio
de Andrada e Silva.
Em recente entrevista concedida a Mauricio
Stycer, do portal de notícia UOL, os autores da novela, Thereza Falcão e
Alessandro Marson, disseram que "[a Imperatriz Dona] Leopoldina encarna
o ideal de políticos que o país precisa: alguém realmente capaz de
governar e com uma visão de interesses mais dignos do povo que lidera".
Sem
dúvida, a capacidade de governar da Imperatriz Dona Leopoldina se deve à
primorosa educação que Sua Majestade recebeu, desde a infância, para
esse fim. A Casa de Habsburgo, a mais alta da Cristandade, Soberana da
Áustria, era conhecida por produzir princesas altamente preparadas para
servir com excelência aos países de seus esposos. Dizia-se que "casar-se
com uma Habsburgo era ter consigo a melhor mulher que um governante
poderia ter".
Aliás, o devido preparo para a Chefia de Estado não
é exclusividade da Casa d'Áustria, mas sim uma característica comum das
Casas reinantes e um dos principais pontos positivos da Monarquia.
Ora,
se é de alguém devidamente capacitado e que visa ao bem comum que este
País precisa, ninguém melhor do que o seu tetraneto, o Príncipe Dom Luiz
de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial do Brasil, que, além de
herdar o nobilíssimo sangue da Imperatriz Dona Leopoldina, recebeu
também educação voltada aos interesses pátrios e compartilha dos mesmos
valores monárquicos e cristãos de sua veneranda ancestral.
Por
fim, é válido ressaltar que, apesar de a trama se desenvolver em um dos
mais importantes momentos da História do Brasil, a novela "Novo Mundo"
não tem comprometimento com a verdade histórica, tendo já, mais de um
vez, transmitido cenas contrárias aos fatos que realmente aconteceram,
com o intuito meramente apelativo, na busca por mais audiência. A Globo
vem promovendo sistematicamente, nas últimas décadas, uma verdadeira
revolução cultural, caracterizada pela desconstrução dos padrões
tradicionais e a promoção da extravagância, da amoralidade e ausência de
regras.
Postagem original: Facebook "Pro Monarquia"
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