Sem querer, assim meio
instintivamente quando chegava à porta da padaria e lá está escrito animal proibido entrar, fiquei numa
dúvida inesperada se o aviso me inclui, a mim que disseram animal, no
entanto animal racional? Que diferença faz? Depois do que ontem aconteceu na
capital do Egito, Cairo, e dispararam conta a multidão desarmada, matando 500
pessoas, também outros animais racionais, só que os do outro lado da balança,
na banda em que há crise e pedem soluções coletiva para os dramas do país
milenar ora sem jeito, sem solução.

Aonde querem chegar os
ditadores já sabem exaustivamente. Querem poder, querem sangue, querem medo nas
galerias, na geral da sociedade que dominam a ferro e fogo. Querem impor medo, o
motor febril da civilização. A tecnologia organizada representa isso, impor poder
a todo preço, não importam os danos ocasionais da geopolítica torta do drama;
impor o medo a todo o custo de traumas e danos acarretados ao cidadão, credulidades
em figura de pessoas esperançosas de mudança. E o querer dos ditadores não tem
limites nem escrúpulos, parecido com capricho de bicho dogmático em que a tal
raça de animal virou, no decorrer das revoluções e levantes tratados no plasma quente
das pessoas e do Planeta.
Nos comparativos das espécies,
outros animais que matam visam a sobrevivência através da alimentação com os
despojos. O ser humano, contudo, reflete a sede violenta da competição nos
quadrantes das guerras e agressões egoístas, escombros por cima de escombros.
Bom, agora saber que a
fórmula política de dominação precisa praticar justiça, honestidade, nesse
mundo escuro quando as multidões resolveram ir longe, na ânsia da procura de
saídas justas... A Síria recente, haja vista o conflito que generaliza a
imbecilidade humana sobre aquele povo, que exercita a opressão das massas invés
de utilizar o valor do ímpeto social e promover as transformações.
Longa noite de
experiências indesejáveis nas leis da evolução um dia ensinará o caminho da paz
a todos nós, alimento essa certeza certa dos tempos novos em elaboração no
íntimo coração da nossa Natureza imortal.