
Para quem gosta de dormir juntinho com a mãe quando esta com medo a noite, não pode deixar de assistir a sessão do CINETÉRIO desta quarta. Vá acomanhad@ que é mais gostoso. Abraços e inté! Claudioreis.
Cleivan Paiva Trio
Violonista, guitarrista, poeta, compositor de música instrumental e vocal, Cleivan Paiva iniciou sua trajetória musical nos festivais da canção da região do Cariri, no sul do Ceará – berço de numerosos e expressivos talentos da música brasileira. Participou de festivais de abrangência nacional, na TV Cultura de São Paulo e na extinta TV Tupi. Também tem experiência em trilha para cinema, assinando músicas originais para os filmes “O Caldeirão da Santa Cruz do Deserto” e “A Saga do Guerreiro Aluminoso”. Valorizando a música instrumental, já dividiu o palco com mestres como Hermeto Pascoal, Mauro Senise e Gilson Peranzzetta. Mais recentemente, vem apresentando seu show autoral em eventos como o Encontro Internacional de Trovadores e Violeiros em Quixeramobim–CE, a Expo Crato e o Festival BNB da Música Instrumental. Ao qual retorna agora, ladeando seu violão e sua guitarra com o talento de João Neto (contrabaixo) e Francisco Demontiê (bateria).
Di Freitas & Pablo Lerner
Um encontro entre o medieval e o nordestino através do universo do bordão, ou pedal. Uma viela de roda húngara dialogando com as rabecas do Nordeste, herdeiras da tradição de bordão medieval. Sons semelhantes vindos de terras e tempos distantes. Um repertório que inclui o baião, a cantiga de cego e a música rural européia. Essa é a proposta da apresentação de Francisco Di Freitas, instrumentista e luthier egresso da cena musical da região do Cariri cearense, e do argentino Pablo Lerner, no III Festival BNB da Música Instrumental. Com o conhecimento de causa de quem viveu na Hungria para se dedicar ao estudo da viela de roda, Lerner tem aproximado o som da viela ao da rabeca, criando um novo estilo no seu instrumento ao se aproximar de músicos da região sul do Ceará, como os integrantes dos grupos Dr. Raiz e Zabumbeiros Cariris. Como convidados, Jose Evânio (rabeca, pífano, percussão e viola caipira) e Cidália Maria, também na rabeca, ajudam a costurar o repertório que vai da tradição nordestina a canções das escolas húngara e judaica.
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